Além disso, a Bahia oferece uma gama impressionante de agricultura, com um clima excepcional agrícola, há a possibilidade de produzir uma grande variedade de produtos: manga, laranja, maçã, azeite, café, sem esquecer da madeira: eucalipto, pinho ou guanandi. A agricultura diversificada que existe na Bahia oferece mais estabilidade ao modelo agrícola em geral, não ser dependente de uma mercadoria ou produto particular.
Desde a crise alimentar de 2007, há uma corrida para adquirir terras em todo o mundo. Segundo a ONU, estamos perdendo rapidamente terreno à erosão, desenvolvimento e a desertificação, a terra arável desaparece 10 a 100 vezes mais rápido do que está sendo substituído. Além disso, a demanda mundial de alimentos e os preços dos alimentos continuam a aumentar à medida que a população mundial continua a subir.
A demanda de madeira também está aumentando, especialmente no Brasil, que precisa aumentar sua área plantada em um milhão de hectares a cada ano até 2020, apenas para atender a sua crescente demanda interna.
Acrescente que o Brasil responde por 28% das florestas primárias do mundo, um terço das florestas tropicais e mais de 20% do escoamento superficial de água doce.
Além disso, à luz da recente crise econômica global, produtos de investimento baseadas na agricultura, terras aráveis e florestas parece uma opção mais sustentável e rentável. Fundos globais já correram em investimentos de terras agrícolas para beneficiar da tendência dos preços mais altos dos alimentos.
É contra esse pano de fundo que podemos começar a apreciar o potencial econômico da Bahia. Ele está perfeitamente situado para lucrar com essa força agrícola, sendo um gigante agrícola no Brasil.
A região Oeste da Bahia também atraiu o interesse de investidores estrangeiros. Um deles é Agrifirma Brasil, um fundo de exploração agrícola do Reino Unido criado em 2008 e apoiado por Lord Rothschild e Jim Slater, antigo investidor corporativo.
“Hoje, sem dúvida, a Bahia está melhor posicionada por causa da qualidade da terra e da logística”, diz Rodrigues no Agrifirma “.